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sábado, 4 de julho de 2009
Pilhas e Baterias
Pilhas e Baterias
Mini-Bateria selada chumbo-ácida recarregável de 12V/1.3Ah
para ser utilizada como backup do módulo rastreador GTM Tracker I.
Uma PILHA, ou célula é um dispositivo que transforma energia química em energia elétrica. A pilha tem três partes: os eletrodos, o eletrólito e o contêiner, ou recipiente. Existem dois tipos básicos de pilhas: primária e secundária.
Os ELETRODOS são os condutores de corrente da pilha.
O ELETRÓLITO é a solução que age sobre os eletrodos.
O CONTÊINER guarda o eletrólito e prove meios para a montagem dos eletrodos.
A PILHA PRIMÁRIA é uma pilha na qual a reação química acaba por destruir um dos eletrodos, normalmente o negativo. A pilha primária não pode ser recarregada.
A PILHA SECUNDÁRIA é uma pilha na qual as ações químicas alteram os eletrodos e o eletrólito. Os eletrodos e o eletrólito podem ser restaurados à sua condição original pela recarga da pilha.
AÇÃO ELETROQUÍMICA é o processo de conversão de energia química em energia elétrica.
O ANODO é o eletrodo positivo de uma pilha.
O CATODO é o eletrodo negativo de uma pilha.
QUÍMICA DA PILHA PRIMÁRIA é o processo no qual os elétrons, deixando o catodo para realizar um trabalho, criam uma carga positiva que atrai os íons negativos do eletrólito. Os íons negativos se combinam com o material do catodo e formam uma substância, tal como sulfato de chumbo. Elétrons oriundos do trabalho para o anodo criam uma carga negativa que atrai íons positivos (hidrogênio) a partir do eletrólito.
QUÍMICA DA PILHA SECUNDÁRIA é o processo no qual o eletrólito age e muda quimicamente ambos os eletrodos. Esse processo também diminui a quantidade de material ativo do eletrólito. Uma corrente de carga aplicada à pilha reverte o processo e restaura a pilha à sua condição original.
POLARIZAÇÃO é o efeito do hidrogênio que, circundando o anodo de uma pilha, aumenta a resistência interna da pilha. A polarização pode ser evitada pela ventilação da pilha, adição de um material rico em oxigênio ou adição de outro material que absorva o hidrogênio.
AÇÃO LOCAL é a continuação do fluxo de corrente dentro da pilha quando não há um trabalho externo a ser realizado. É causada por impurezas no eletrodo e pode ser evitada pelo uso de amálgama de mercúrio junto com o material do eletrodo.
PILHA SECA é um tipo de pilha comumente conhecido como “bateria de flashes”. Uma vez que o eletrólito não está em estado líquido, mas sim pastoso, o termo ‘seca’ é utilizado. Na maioria das pilhas secas, o próprio invólucro é o catodo.
VIDA DE PRATELEIRA é o período pelo qual a célula pode ficar armazenada e ainda poder ser utilizada.
PILHAS DE MERCÚRIO nunca devem sofrer curto-circuito devido ao risco de explosão.
PILHAS SECAS podem ser de muitos tipos, cada um tendo vantagens e desvantagens. O tipo escolhido para uso depende de vários fatores como custo, facilidade de reposição e voltagem ou corrente necessárias.
PILHA DE CHUMBO-ÁCIDO é o tipo mais utilizado de pilhas secundárias. A pilha de chumbo-ácido produz eletricidade por ação eletroquímica. O anodo é feito de peróxido de chumbo, o cátodo é de chumbo esponjoso e o eletrólito é composto de ácido sulfúrico e água.
A PILHA DE NÍQUEL-CÁDMIO, comumente chamadas de NICAD têm as seguintes vantagens sobre as pilhas de chumbo-ácido: carregam-se em um período mais curto de tempo, entregam uma quantidade maior de energia, podem permanecer ociosas por mais tempo e podem ser carregadas e descarregadas muitas vezes. O anodo é de hidróxido de níquel, o catodo é de hidróxido de cádmio e o eletrólito é composto de hidróxido de potássio e água.
A PILHA DE ÓXIDO DE PRATA é, na maioria dos casos, utilizada em equipamentos de emergência. É leve, pequena e possui uma grande capacidade de energia para o seu tamanho. O anodo é de óxido de prata, o catodo é de zinco e o eletrólito é composto de hidróxido de potássio e água.
A PILHA DE PRATA–CÁDMIO combina as melhores características das baterias de níquel-cádmio e de óxido de prata. O anodo é de óxido de prata, o catodo é de hidróxido de cádmio e o eletrólito é hidróxido de potássio.
Uma BATERIA é uma fonte de voltagem em um contêiner simples feito de uma ou mais pilhas (ou células). As células podem ser combinadas em série, em paralelo ou em série-paralelo.
CÉLULAS LIGADAS EM SÉRIE provêem maior voltagem do que uma única célula, sem aumento na corrente.
CÉLULAS LIGADAS EM PARALELO provêem corrente mais alta do que uma única célula, sem aumento na voltagem.
CÉLULAS LIGADAS EM SÉRIE-PARALELO provêem maior voltagem e maior corrente do que uma única célula.
TIPOS DE BATERIAS podem ser determinados pelos dados contidos na plaqueta de identificação.
Um DENSÍMETRO provê os meios para verificar a densidade do eletrólito.
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA devem ser sempre observadas e praticadas quando trabalhamos com baterias.
CAPACIDADE é uma indicação da capacidade de fornecimento de corrente da bateria para um período de tempo determinado, por exemplo, 400 amperes/hora.
POTÊNCIA NOMINAL, ou CLASSIFICAÇÃO é a capacidade da bateria para uma razão de descarregamento específica. Na maioria das baterias a classificação é dada para um ciclo de descarga de 20 horas, por exemplo, 20 amperes por 20 horas.
CARGA DE BATERIAS é o processo de reversão do fluxo de corrente através da bateria para restaurá-la à sua condição original. A adição de ingrediente ativo ao eletrólito não irá recarregar a bateria. Há cinco tipos de cargas:
1. Carga inicial
2. Carga normal
3. Carga de equalização
4. Carga de flutuação
5. Carga rápida.
Tensão de gaseificação (GASSING GERAÇÃO DE GASES)
Durante o processo de carga a tensão na bateria sobe lentamente, ultrapassando a tensão nominal e a de flutuação até atingir a tensão de gaseificação. A partir desse momento cessa a acumulação de energia e se insistirmos além desse ponto a bateria passa a consumir toda a corrente entregue realizando a eletrólise da água, o que pode ser visto com facilidade através da intensa formação de bolhas.
O termo "pilha" é antigo, vem quando o italiano Alexandro Volta inventou um artefato que gerava eletricidade. Era composto por uma série de discos eletrodos empilhados (vai daí o nome = pilha) e isolados com uma espécie de feltro embebido em um eletrólito.
Hoje se usa o termo "pilha" para um elemento que gere eletricidade, e "bateria" uma associação deles, (paralelo ou série) com o intuito de gerar uma tensão ou corrente maior.
CIRCUITO ELÉTRICO
Um CIRCUITO ELÉTRICO BÁSICO consiste de uma fonte de energia conectada a uma carga.
Essa carga utiliza a energia e a transforma em uma forma de trabalho útil.
Um DIAGRAMA ESQUEMÁTICO é uma “imagem” de um circuito que utiliza símbolos para representar os componentes. O espaço necessário para representarmos um circuito elétrico ou eletrônico é reduzido muito pelo uso de um diagrama esquemático.
Algumas definições:
VOLTAGEM (E) é a força ou pressão elétrica operando em um circuito.
AMPERE (A) representa o fluxo de corrente produzido por um volt através de uma resistência de um ohm.
RESISTÊNCIA (R) é a oposição à corrente. Ela é medida em ohms (Ω). Um ohm de resistência vai limitar a corrente produzida por um volt para o nível de um ampere.
FÓRMULA LEI DE OHM pode ser transposta para encontrar-se qualquer dos valores em um circuito se os outros dois são conhecidos.
Você pode transpor matematicamente a fórmula da Lei de Ohm:
ou utiliza-la-á para determinar a relação matemática entre R, E e I.
ANÁLISE GRÁFICA da relação entre R, E e I pode ser estudada colocando-se esses valores em um gráfico. Tal gráfico é útil para observarmos as características de um dispositivo elétrico.
POTÊNCIA é a razão em que um trabalho é realizado por unidade de tempo. O tempo necessário para realizar uma determinada quantidade de trabalho vai determinar a potência utilizada. Em uma fórmula, P = E x I, onde P = potência em watts, E = voltagem em volts, e I é a corrente em amperes.
As QUATRO UNIDADES ELÉTRICAS BÁSICAS são P, I, E e R.
Qualquer uma dessas unidades de medida sendo desconhecida, pode ser expressa em termos se as duas outras forem conhecidas.
O gráfico de fórmulas é uma representação simples dessas relações.
POTÊNCIA NOMINAL em watts indica a taxa em que um dispositivo converte energia elétrica em outra forma de energia. A potência nominal de um resistor indica a potência máxima que o resistor pode suportar sem ser destruído.
A POTÊNCIA UTILIZADA por um dispositivo elétrico é medida em watts/hora. Um watt/hora é igual a um watt utilizado continuamente durante uma hora.
A EFICIÊNCIA de um dispositivo elétrico é igual à potência elétrica convertida em energia útil, dividida pela potência elétrica fornecida ao dispositivo.
HORSEPOWER, ou CAVALO-VAPOR é uma unidade de medida normalmente utilizada para classificarmos motores elétricos. É uma unidade de trabalho. Um cavalo-vapor é igual a 746 watts.
Um CIRCUITO EM SÉRIE é definido como um circuito que tem apenas um caminho para o fluxo de corrente.
CORRENTES ELÉTRICAS
DC E AC – A Corrente Contínua (DC) flui apenas em uma direção enquanto a Corrente Alternada (AC) está constantemente mudando em amplitude e direção.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE DC E AC – A corrente continua tem várias desvantagens quando comparada com a corrente alternada. A corrente continua, por exemplo, precisa ser gerada no nível de voltagem requerido pelo trabalho (carga). A corrente alternada, por sua vez, pode ser gerada em um nível alto e rebaixada até o consumo final (pelo uso de transformadores), para qualquer que seja o nível de voltagem requerido pela carga. Uma vez que a potência em sistemas alimentados por DC deve ser transmitida em baixa voltagem e níveis altos de corrente, a perda de corrente, I2R , se torna um problema em sistemas alimentados por corrente contínua. Uma vez que a potência em sistemas alimentados por AC pode ser transmitida em um nível mais alto de tensão e mais baixo de corrente, a perda de potência I2R é muito menor do que em sistemas alimentados por corrente contínua.
FORMAS DE ONDAS DE TENSÃO – A forma de onda de tensão ou de corrente é uma imagem gráfica das mudanças nos valores da corrente e voltagem durante um período de tempo.
ELETROMAGNETISMO – Quando uma bússola é colocada nas adjacências de um condutor de corrente, a agulha se alinha em ângulo reto com o condutor. O pólo norte da bússola indica a direção do campo produzido pela corrente. Sabendo a direção da corrente, você pode usar a regra da mão esquerda para condutores para determinar a direção das linhas magnéticas ou de força.
Setas são geralmente utilizadas em diagramas elétricos para indicar a direção da corrente em uma fiação. Uma cruz (+) no final de uma visão seccional do fio, indica que a corrente está fluindo para longe de você, enquanto que um ponto (●) indica que a corrente está fluindo em sua direção.
Quando dois condutores paralelos e adjacentes carregam corrente na mesma direção, os campos magnéticos ao redor desses condutores, auxiliam-se mutuamente. Quando as correntes fluem em direções opostas nos condutores, os campos ao redor dos condutores irão se opor.
CAMPO MAGNÉTICO DE UMA BOBINA – Quando um fio é enrolado ao redor de um núcleo, ele forma uma BOBINA. Os campos magnéticos produzidos quando a corrente flui através da bobina se combinam. A influência combinada de todos os campos ao redor das voltas do fio produz um campo de dois pólos similar ao de um único imã de barra.
Quando a direção da corrente na bobina é invertida, a polaridade do campo de dois pólos na bobina é revertido.
A força do campo magnético na bobina depende de:
· O número de voltas do fio na bobina.
· A quantidade de corrente na bobina,
· A razão entre o comprimento e a largura da bobina
· Do material do núcleo.
GERAÇÃO BÁSICA DE AC – Quando um condutor está em um campo magnético e, ou o condutor ou o campo se move, uma força eletromotriz (voltagem) é induzida no condutor. Esse efeito é chamado de indução eletromagnética.
Uma volta de fio girando em um campo magnético produz uma voltagem que está constantemente mudando de amplitude e direção. A forma de onda produzida é chamada de senóide e é a representação gráfica da corrente alternada (AC). Uma volta completa (360°) do condutor produz um ciclo de AC. O ciclo é composto de duas alternações: uma alternação positiva e uma negativa. Um ciclo de AC em um segundo é igual a 1 hertz (1Hz).
FREQÜÊNCIA – O número de ciclos de AC por segundo é chamado de freqüência. A freqüência de AC é medida em Hertz. A maioria dos equipamentos é classificada pela freqüência, bem como pela voltagem e corrente.
PERÍODO – O tempo necessário para completar um ciclo de uma onda é chamado de PERÍODO DA ONDA.
Cada onda senóide é composta de duas alternações. A alternação que ocorre durante o período em que a onda senóide é positiva é chamado de alternação positiva. A alternação que ocorre durante o período em que a onda senóide é negativa é chamada de alternação negativa. Em cada ciclo da onda senóide, as duas alternações são idênticas em tamanho e forma, mas opostas em polaridade.
O período de uma onda senoidal é inversamente proporcional à freqüência, isto é, quanto maior a freqüência menor o período. As relações matemáticas entre tempo e frequencia são:
COMPRIMENTO DE ONDA – O período de uma onda é definido pelo tempo que ela leva para completar um ciclo. A distância que a onda cobre durante esse período é chamado de comprimento de onda. O comprimento de onda é indicado ela letra grega Lambda (l) e é medido de um ponto em uma determinada onda senóide até o ponto correspondente na onda senóide seguinte.
VALORES DE PICO E DE PICO-A-PICO – O valor máximo atingido durante uma alternação de uma onda senoidal é o valor de pico. O valor máximo atingido durante a alternação positiva até o máximo valor atingido durante a alternação negativa é o valor pico-a-pico. O valor pico-a-pico é o dobro do valor de pico.
VALOR INSTANTÂNEO – O valor instantâneo de uma onda senoidal de uma voltagem ou corrente alternada é o valor da voltagem, ou da corrente em um instante em particular. Há um número infinito de valores instantâneos entre zero e o valor de pico.
VALOR MÉDIO – O valor médio de uma onda senóide de voltagem ou corrente é a média de todos os valores instantâneos durante uma alternação. O valor médio é igual a 0,0636 do valor de pico. As fórmulas para voltagem média e corrente média são:
Lembre-se: O valor médio (Emédia ou Imédia) é para uma alternação apenas. O valor médio de uma onda completa é zero.
VALOR EFETIVO – O valor efetivo de uma corrente ou voltagem, alternadas, é o valor daquela corrente ou voltagem que produz a mesma quantidade de calor em um componente resistivo que seria produzida pelo mesmo componente por uma corrente continua ou voltagem contínua de mesmo valor. O valor efetivo de uma onda senóide é igual a 0,707 vezes o valor de pico. O valor efetivo também é chamado de valor RMS (root means square) ou valor médio quadrático, ou ainda de valor médio eficaz.
O termo valor RMS é usado para descrever o processo de determinação do valor efetivo de uma onda senóide, usando-se os valores instantâneos de voltagem ou corrente. Você pode encontrar o valor rms de uma corrente ou voltagem tomando valores instantâneos igualmente espaçados na onda senóide e extraindo a raiz quadrada da média da soma desses valores. Daí vem o termo valor quadrático médio.
As fórmulas para os valores efetivo e médio de voltagem e corrente são:
ONDAS SENÓIDES EM FASE – Quando duas ondas senóides estão exatamente no mesmo passo, uma com a outra, dizemos que estão em fase. Para estarem em fase, ambas devem passar por seus pontos mínimo e máximo ao mesmo tempo e na mesma direção.
ONDAS SENÓIDES FORA DE FASE – Quando duas ondas senoidais passam por seus pontos máximo e mínimo em momentos diferentes, uma diferença de fase existe entre elas. Dizemos que as duas ondas estão fora de fase, uma em relação à outra. Para descrever essa diferença os termos ‘liderar’ e ‘atrasar’ são empregados. Dizemos que a onda que atinge o seu ponto mínimo (ou máximo) primeiro lidera a outra onda. O termo atraso é usado para descrever a onda que atinge seu ponto mínimo (ou máximo) após a primeira onda. Quando demonstramos uma onda que está liderando ou em atraso, a diferença normalmente é mencionada em graus. Por exemplo, a onda E1 lidera a onda E 2 por 90°, ou, a onda E2 está atrasada 90° em relação à onda E 1. Lembre-se: duas ondas senóides podem diferir por qualquer número de graus, exceto 0° e 360°. Duas ondas que diferem por 0° ou 360° são consideradas em fase. Duas ondas senoidais que têm polaridade oposta e que diferem por 180° são consideradas fora de fase, mesmo que passem por seus pontos mínimo e máximo ao mesmo tempo.
LEI DE OHM EM UM CIRCUITO AC – Todas as regras e leis DC aplicam-se a um circuito AC que contém apenas resistência. O ponto importante a lembrar é: Não misturar valores ac. As formulas da lei de Ohm para circuitos AC são:
CONHECENDO OS RESISTORES
CONHECENDO OS RESISTORES
Georg Simon OHM
Alemão, filho de serralheiro, iniciou a carreira como professor de matemática, chegando a publicar um tratado de Geometria. Mas, a partir de 1.822, entusiasmado com as descobertas da época, passou a se dedicar ao estudo da eletricidade. Além de bons conhecimentos em matemática, tinha habilidade como experimentador desenvolvida durante o trabalho com o pai na serralheria.
Ohm estabeleceu teoricamente a lei que leva seu nome em 1.827.. Ele assemelhava a corrente elétrica ao movimento de um líquido em um canal, comparando a diferença de potencial à de nível do líquido. Trabalhando em uma época em que os fenômenos elétricos eram desconhecidos, ao enunciar sua lei, definiu com clareza a resistência elétrica de um condutor. Foi ele mesmo quem demonstrou que a resistência de um condutor é diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à área de sua seção transversal. Dedicou-se também à óptica e à acústica, mas nessas áreas não realizou trabalhos da mesma importância como na eletricidade.
CONHECENDO OS RESISTORES
Série E6: [1], [1.5], [2.2], [3.3], [4.7], [6.8], .
Serie E12: [1], [1.2], [1.5], [1.8], [2.2], [2.7], [3.3], [3.9], [4.7], [5.6], [6.8], [8.2],
Tornando-se então os resistores submúltiplos ou múltiplos de 10 dos números de sua série.
Exemplo Série E12 a mais comum.:
0,1R - 0,12R, - 0,15R, - 0,18R, 0,22R - 0,27R - 0,33R - 0,39R - 0,47R, - 0,56R - 0,68R - 0,82R
10R - 12R - 15R - 18R - 22R - 27R - 33R - 39R - 47R - 56R - 68R - 82R -
100R 120R - 150R - 180R - 220R - 270R - 330R - 390R - 470R - 560R - 680R - 820R -
e vai seguindo esta ordem até o valores maiores,
É por causa disto que o valor de resistência é visto para ser um valor discreto à primeira vista.
O valor de resistência é especificado no corpo do resistor juntamente com sua tolerância quando este tem um tamanho grande para tamanho menores usa-se o código de cores que é exibido pelas faixas coloridas que estão em volta do corpo do resistor porque os resistores mais utilizados são os de pequeno tamanho e esta forma de identificação permite a visualização mais rápida quando queremos saber seu valor.
Você deve aprender bem o código de cor, porque quase todos resistores de 1/8 a 1/2W usa o código de cor para exibir o valor de resistências.
Associação de Resistores Características Básicas
Resistores são combinados em dois tipos de associação, são elas denominadas de série ou paralelo. estes nomes dados são diferenciados pela forma da ligação entre eles. Qualquer que seja o tipo da associação está sempre RESULTARA em uma única resistência total ao qual é normalmente chamado de - resistor equivalente - e sua forma abreviada de escrita é Req.
As seguintes características definem uma Associação Série para resistores:
Os resistores são associados um em seguida ao outro, sendo percorridos pela mesma corrente.
A corrente que circula na associação em série é constante para todos os resistores.
A queda de tensão obtida na associação em série é a soma total de cada resistor;
A resistência total obtida pela associação em série de resistores é igual a somatória dos resistores envolvidos;
A potencia total dissipada é igual a somatória da potencia dissipada em cada resistor .
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE DE RESISTORES
Na associação série da figura acima só existe um caminho para a corrente passar. (este caminho vai do ponto A até o ponto C, passando passando pelo ponto B).
O resistor equivalente é calculado pela fórmula Req.= R1 + R2 + ... (está formula só é valida para associação de resistor em série) trocando em miúdos o valor da resistência equivalente é a soma dos valores da resistencia.
Exemplo: No circuito da figura acima temos 2 resistores sendo R1 com valor de 100 Ohms e R2 com valor de 20 Ohms, portanto o valor da resistência equivalente é de 120 Ohms, utilizando a formula teremos Req.= 100 + 20
Caso haja mais de dois resistores em série basta acrescentar os demais na fórmula e através de uma simples soma obtemos o valor da resistência equivalente:
As seguintes características definem uma Associação Paralelo para resistores:
A tensão presente em todos os resistores é constante.
A corrente total que circula na associação é a somatória de cada ramo.
A formula para o calculo de qualquer circuito paralelo com qualquer quantia de resistores e qualquer valor é a que se segue abaixo:
O inverso da resistência equivalente é igual a soma do inverso de cada resistor envolvido ( 1/Req. = 1/R.1 + 1/R.2 + 1/R.3 + ... ), tá parecendo complicado mas é muito fácil se você entender isso!
O inverso da resistência é o mesmo que você pegar o algarismo 1 (hum) e dividir o numero 1 pelo valor da resistência, vamos a um exemplo bem simples: Temos 5 resistores de valores diferentes em uma associação em paralelo e são estes os valores R1 = 100 Ohms, R2 = 200 Ohms, R3 = 400 Ohms, R4 = 400 Ohms, R5 = 500 Ohms indo as contas teremos:
1 dividido por 100 Ohms = 0,01
1 dividido por 200 Ohms = 0,005
1 dividido por 400 Ohms = 0,0025
1 dividido por 400 Ohms = 0,0025
1 dividido por 500 Ohms = 0,002
Somando os valores teremos então: 0,01 + 0,005 + 0,0025 + 0,0025 + 0,002 = 0,022 neste ponto dos cálculos nos chegamos ao inverso da resistência equivalente portanto para saber qual é a resistência equivalente só devemos pegar o numero 1 e dividir pelo numero que obtivemos em nossa soma, ficando assim:
1/0,022 = 45,4545... mas que valor é esse seria laranja ou mexerica!, como estamos falando em valor de resistência este valor só pode ser OHMS, portanto a resistência equivalente aos valores propostos acabou se tornando uma simples resistência de 45,45 Ohms. muito simples e descomplicado você entendendo o raciocínio e tendo uma calculadora com o ponto decimal flutuante, calcula qualquer resistência equivalente em paralelo em questão de segundos.
Mas para uso no dia a dia podemos utilizar outras dicas para facilitar este calculo, são eles:
Resistência equivalente com resistores iguais segue a regra abaixo:
Resistência equivalente é igual ao valor de uma da resistência dividido pelo numero de resistência utilizadas (R.eq. = R / N) onde N= Numero de resistores, em outras palavras,
Resistência de valores iguais, é só pegar o valor da resistência e dividir pelo numero de resistência no circuito.
Exemplo: Temos um circuito paralelo composto de 5 resistores e cada resistor tem o valor de 500 Ohms
Resolvendo: 500 dividido por 5 = 100, portanto o valor da resistência equivalente para este circuito é 100 Ohms.
Repetindo só vale se todos os valores dos resistores forem iguais.
A Resistência Equivalente com dois resistores de valores diferentes pode ser definido da seguinte forma:
A resistência equivalente e igual ao resultado ( produto) da mutiplicação de um resistor pelo outro e ai então dividimos este valor pelo resultado da soma do dois resistores.
( Resistência Equivalente = R1 . R2 / R1 + R2)
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Fig.A= componentes Fig.B = símbolo de representação Fig.C = Representação simbólica do resistor equivalente
Exemplo de associação paralela : sendo R1=5 Ohms e R2= 20 Ohms teremos
Req. = R1 x R2 / R1 + R2 portanto Req. = 5 x 20 / 5 + 20 seguindo Req. = 100 / 25
concluindo Req. = 4 Ohms
Uma das principais aplicações de resistor é como divisor de tensão.
Dois resistores são colocados em série, e uma tensão é aplicada entre os seus extremos, e um ponto de saída é feito comum a ambos.
A tensão dc sofrerá uma queda no primeiro resistor e aparecerá reduzida na saída do ponto comum.
Monte o circuito e meça a corrente usada com um multímetro.
Foto de Cima para Baixo Temos: 1/8W 1/4W 1/2W |
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De Cima para baixo temos: 1/8W (tolerância±1%) 1/4W (tolerância ±1%) 1W (tolerância ±5%) 2W (tolerância ±5%) |
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A esquerda vemos uma fotocélula típica CDS . Seu comprimento é de 8 mm, com diâmetro de 4 mm, Quando luz estiver incidindo na fotocélula, o valor é aproximadamente de 200 ohms, e quando na escuridão, o valor da resistência é aproximadamente 2M ohms..
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| A fotografia na esquerda é de resistores de fio de níquel cromo. |
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| | A fotografia acima é um resistor cerâmico de 5W e é seu comprimento é de 22 mm, por 9 x 9 mm, largura e altura. |
Termistor ( Resistor Sensível a Temperatura )
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