A finalidade deste circuito é monitorar, por meio de lâmpadas néon, indicadores de funcionamento de uma carga, ou seja, uma ou um grupo de lâmpadas ou motor, localizados à distância do ponto de acionamento do comando. A potência (W) e a tensão do sensor de luz (LDR) precisam ser observadas. Este monitoramento é operado na chave CH-1.
Como o circuito é projetado para funcionar na ausência de luz (noite), quando o sensor arma, um relé interno fecha o seu contato, dando condições para o funcionamento do circuito. O interruptor S1 deverá estar na posição ON, se a chave CH-1 se encontrar na posição 1. Com isso, a lâmpada néon NE-1 acenderá indicando sensor ativado e NE-2 permanece apagada. Quando CH-1 estiver na posição 2, NE-2 acenderá, mas se S1 for des- ligada, a lâmpada L1 apagará ou motor desligará e NE-2 piscará, alertando para o desativamento da carga. Para o funcionamento em rede de 110 Vac, os resistores R1/R2 são reduzidos para 150 ohms.
O projeto se baseia no sensor MAX6576 da Maxim (www.maxim-ic.com) e consiste em um circuito integrado que contém um sensor de temperatura e um conversor temperatura-período, exigindo uma corrente de 140 mA para operação. Este componente é fornecido em invólucro SOT de 6 pinos e pode ler temperaturas na faixa de -40° C a +125° C. Sua faixa de tensões de operação vai de 2,7 V a 5,5 V. A saída consiste num sinal quadrado cujo período é proporcional à temperatura absoluta (oK). A partir deste fato, temos o diagrama completo do transmissor na figura 1.
O circuito integrado 74HC132 opera como um monoestável de modo a estreitar os pulsos produzidos obtendo pulsos de alta intensidade e curta duração para o LED infravermelho. No caso, os pulsos são de 10 us de modo que se obtém um consumo de apenas 140 uA para a unidade quando medido temperaturas ambientes. Isso significa a possibilidade de se alimentar o circuito com uma bateria de lítio que durará até seis meses nesta aplicação, segundo a Maxim.
O receptor consiste em um sistema que processa o sinal formado por pulsos de infravermelho convertendo a informação de temperatura para duas formas de saída: analógica e digital. A saída digital nada mais é do que o pulso produzido no sensor do transmissor, o qual pode ser processado por um DAC ou outro circuito que depende da aplicação.
A saída analógica consiste em uma tensão proporcional ao período dos pulsos, o que possibilita a utilização de um multímetro ou outro indicador de tensão na leitura remota da temperatura. Evidentemente, num aperfeiçoamento deste projeto pode-se agregar um circuito de voltímetro digital à placa obtendo-se, assim a leitura direta da temperatura remota.
A Freescale dispõe de uma placa de avaliação que pode ser obtida com o código MPX2100DP.
O circuito possui duas portas de entrada. P1 é a porta de pressão e está na parte superior do sensor. P2 é uma porta de vácuo e está do lado de baixo. Estas portas podem ser alimentadas com até 100 kPa de pressão em P1 ou até 100 kPa de vácuo em P2 ou ainda uma pressão diferencial até 100 kPa entre P1 e P2.
Todas estas fontes de pressão fornecem a mesma saída. A escala consiste em 10 LEDs, cada qual com um incremento de 10% na pressão o que, para a placa indicada, corresponde a 10 kPa. O sensor utilizado para esta aplicação é o MPX2100.
Esta escala de tensão corresponde a aplicações de tensões na faixa de 0,5 V para indicação zero até 4,5 V e para indicação de plena escala.
Na figura 1 temos o diagrama do setor de excitação do circuito para o LM3914.
Uma outra configuração compensada possível é mostrada na figura 2, esta somente para a interface.
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