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TECMATRÔNICA®

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Relógio

Look! (visitem!)TECMATRÔNICA INFORMÁTICA

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Pisca-pisca com integrado LM555

Pisca-pisca com integrado LM555
Circuito básico de um pisca/pisca com LED baseado no circuito integrado LM555.
Diagrama esquemático:
Após o circuito ser alimentado, inicialmente o capacitor C2 está descarregado, isto faz com que o comparador de tensão interno "pino 2" do circuito integrado ative a saída em nível alto (pino 3 = 12V), acendendo o LED.
A corrente circulando via R1 + R2 gradativamente eleva a tensão no capacitor C2 até atingir o limiar de 2/3 da VCC (para 12V = 8V) então, o comparador interno "pino 6" inverte a saída a nível baixo (pino 3 = negativo), apagando assim o LED.
Neste mesmo momento o "pino 7" é levado ao negativo por um transistor interno ao integrado (open colector), via R2 o capacitor C2 é gradativamente descarregado. Quando o capacitor C2 atingir 1/3 da VCC (para 12V = 4V) a saída é levada a nível alto e o transistor do "pino 7" entra em corte (aberto) permitindo que o ciclo recomece.
O resistor R3 tem como função limitar a corrente que flui pelo LED em 10mA.
O capacitor C1 filtra o "nó" interno dos compadores contra possíveis ruídos espúrios de alimentação (caso o circuito seja alimentado por fonte).
Placa de sugestão
Vista do lado do cobre:
Vista de cima
1

PORTAS E TROJANS

MUITA GENTE NÃO SABE A DIFERENÇA ENTRE CAVALO DE TRÓIA E TROJANS,
É A MESMA COISA!


Agora segue uma listinha de portas e os trojans que as usam :

Citação:
Porta | Nome
31 Master Paradise
41 DeepThroat
58 Dmsetup
146 FC Infector
531 RASmin
555 Stealth Spy
666 Bla, Attack FTP
911 Dark Shadow
999 DeepThroat
1001 Silencer
1010 Doly
1011 Doly
1012 Doly
1015 Doly
1024 Netspy
1025 Unused Windows Services Block
1026 Unused Windows Services Block
1027 Unused Windows Services Block
1028 Unused Windows Services Block
1029 Unused Windows Services Block
1030 Unused Windows Services Block
1042 Bla
1045 RASmin
1090 Extreme
1234 Ultor's
1243 Backdoor/SubSeven
1492 FTP99CMP
1600 Shiva Burka
1807 Spy Sender
1981 ShockRave
1999 Backdoor/SubSeven, TransScout
2000 TransScout, Remote Explorer
2001 TransScout, Trojan Cow
2002 TransScout
2003 TransScout
2004 TransScout
2005 TransScout
2023 Trojan Ripper
2115 Bugs
2140 DeepThroat
2565 Striker
2583 WinCrash
2773 Backdoor/SubSeven
2774 SubSeven 2.1/2.2
2801 Phinneas Phucker
3024 WinCrash
3129 Master Paradise
3150 DeepThroat
3700 Portal of Doom
4092 WinCrash
4267 SubSeven 2.1/2.2
4567 Filenail
5000 Sokets de Trois v1.
5001 Sokets de Trois v1.
5321 FireHotcker
5400 Blade Runner
5401 Blade Runner
5402 Blade Runner
5555 SERV-Me
5556 BO-Facil
5557 BO-Facil
5569 Robo-Hack
5742 WinCrash
6400 'The Thing'
6670 DeepThroat
6771 DeepThroat
6776 Backdoor/SubSeven
6939 Indoctrination
6969 GateCrasher, Priority
6970 GateCrasher
7000 Remote Grab
7215 Backdoor/SubSeven
7300 NetMonitor
7301 NetMonitor
7306 NetMonitor
7307 NetMonitor
7308 NetMonitor
7597 QaZ
7789 ICKiller
9872 Portal of Doom
9873 Portal of Doom
9874 Portal of Doom
9875 Portal of Doom
9989 iNi Killer
10067 Portal of Doom
10167 Portal of Doom
10520 Acid Shivers
10607 COMA
11000 Senna Spy
11223 Progenic
12076 GJammer
12223 Keylogger
12345 NetBus
12346 NetBus
12361 Whack-a-Mole
12362 Whack-a-Mole
12363 Whack-a-Mole
12631 WhackJob
13000 Senna Spy
16959 SubSeven DEFCON8 2.1
20034 NetBus
21554 GirlFriend
22222 Proziack
23456 EvilFTP, UglyFTP
23476 Donald Dick
23477 Donald Dick
26274 Delta Source
27374 SubSeven 2.1/2.2
30100 NetSphere
30101 NetSphere
30102 NetSphere
31337 Back Orifice 2000
31785 Hack 'A' Tack
31787 Hack 'A' Tack
31788 Hack 'A' Tack
31789 Hack 'A' Tack
31791 Hack 'A' Tack
31792 Hack 'A' Tack
40421 Master Paradise
40422 Master Paradise
40423 Master Paradise
40425 Master Paradise
40426 Master Paradise
54283 Backdoor/SubSeven
54320 Back Orifice 2000
54321 Back Orifice 2000
60000 DeepThroat 

Trojan Horses
21 Blade Runner, Doly Trojan, Fore, Invisible FTP, WebEx, WinCrash
23 Tiny Telnet Server
25 Antigen, Email Password Sender, Haebu Coceda, Shtrilitz Stealth, Terminator, WinPC, WinSpy
31 Hackers Paradise
80 Executor 456 Hackers Paradise
555 Ini-Killer, Phase Zero, Stealth Spy
666 Satanz Backdoor
1001 Silencer, WebEx
1011 Doly Trojan
1170 Psyber Stream Server, Voice
1234 Ultors Trojan
1245 VooDoo Doll
1492 FTP99CMP
1600 Shivka Burka
1807 SpySender
1981 Shockrave
1999 BackDoor
2001 Trojan Cow
2023 Ripper
2115 Bugs
2140 Deep Throat, The Invasor
2801 Phineas Phucker
3024 WinCrash
3129 Masters Paradise
3150 Deep Throat, The Invasor
3700 Portal of Doom
4092 WinCrash
4590 ICQTrojan
5000 Sockets de Troie
5321 Firehotcher
5400 Blade Runner
5401 Blade Runner
5402 Blade Runner
5569 Robo Hack
5742 WinCrash
6670 DeepThroat
6771 DeepThroat
6969 GateCrasher, Priority
7000 Remote Grab
7300 NetMonitor
7306 NetMonitor
7308 NetMonitor
7789 ICKiller
9872 Portal of Doom
9873 Portal of Doom
9874 Portal of Doom
9875 Portal of Doom
9989 iNi Killer
10067 Portal of Doom
10167 Portal of Doom
11000 Senna Spy
11223 Progenic Trojan
12223 Hack'99 KeyLogger
12345 NetBus, GabanBus
12346 NetBus, GabanBus
12361 Whack a mole
12362 Whack a mole
16969 Priority
20001 Millenium
20034 NetBus 2 Pro
21544 GirlFriend
22222 Prosiak
23456 Evil FTP, Ugly FTP
26274 Delta
31337 Back Orifice
31338 Back Orifice, DeepBO
31339 NetSpy DK
31666 BOWhack
33333 Prosiak 3
4324 BigGluck, TN
40412 The Spy
40421 Masters Paradise
40422 Masters Paradise
40423 Masters Paradise
40426 Masters Paradise
47262 Delta
50505 Sockets de Troie
50766 Fore
53001 Remote Windows Shutdown
61466 Telecommando
65000 Devil
CUIDADO! SEMPRE QUE VC PERCEBER UM EFEITO ESTRANHO EM SEU PC, ENTRE LOGO EM CONTATO COM ALGUEM MAIS EXPERIENTE Q VC E Q SEJA TÉCNICO.
 TEM MUITA GENTE Q PENSA Q FAZER UMA FORMATAÇÃO PASSA A SER A UNICA SOLUÇÃO DA BRONCA E NÃO É!

O que é Quad Core?

O que é Quad Core?


A realidade é que após o surgimento dos processadores Dual Core, o avanço no desenvolvimento de tecnologias para CPUs (sigla para Central Processing Unit – em português: Unidade Central de Processamento) desandou. Os últimos processadores no mercado são os Quad Core e os quase desconhecidos Tri Core. Entretanto, quais as diferenças destes novos processadores e quais os benefícios?
Definição
Phenom X4
O Quad Core é um processador que segue a mesma linha de raciocínio dos Dual Core. O que antes era dividido em dois núcleos, ou dois “cérebros”, agora passou a ser divido em quatro. Ou seja, como já esclarecido no artigo a respeito dos Dual Core, os novos processadores possuem “vários processadores em um”.
Além da quantia de núcleos, a memória interna dos processadores também aumentou. Cada empresa (AMD e Intel) procedeu de uma maneira diferente neste quesito, mas de modo geral, ambas efetuam as mais recentes tarefas com bom desempenho. A AMD nomeou seus processadores de quatro núcleos como “Phenom X4”, e a Intel chamou os novos processadores de “Core2 Quad”.
E os Tri Core? A única empresa que lançou processadores de três núcleos foi a AMD. Na verdade, a criação dos processadores Tri Core (Phenom X3) deu-se devido ao acaso. Sabe-se que internamente os Tri Core são exatamente iguais os Quad Core, com a única diferença que possuem um dos núcleos desativados.
Phenom X3
Vantagens
Atualmente não há como exemplificar perfeitamente o nível de vantagem que tais processadores trazem, pois é raro encontrar um programa que tenha sido desenvolvido para trabalhar com processadores Quad Core.
Core2 Quad
No entanto, o jogo DEVIL MAY CRY 4 recomenda a utilização dos Quad Core, mas isso não significa que ele trabalhe com os quatro núcleos. Talvez o que a Capcom — empresa desenvolvedora do jogo — quer dizer com isso é que há um melhor desempenho.
Não deve haver delongas até que sejam liberados aplicativos específicos para os Quad Core, mas é de se esperar que logo após o lançamento de tais programas, as fabricantes de processadores já devem disponibilizar processadores com maior quantia de núcleos.

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology

Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre outros, evoluem e aumentam a experiência do usuário. Com os discos rígidos não poderia ser diferente e o padrão Serial ATA (SATA) é a prova disso. Este artigo apresentará essa tecnologia, mostrando seus diferenciais em relação ao padrão Paralell ATA (cuja última versão recebeu a terminologia ATA 133), como funciona e suas vantagens.

Serial ATA x Paralell ATA

O padrão Serial ATA (ou SATA - Serial Advanced Technology Attachment) é uma tecnologia para discos rígidos que surgiu no mercado no ano 2000 para substituir a tradicional interface PATA (Paralell ATA ou somente ATA ou, ainda, IDE).


O nome de ambas as tecnologias já indica a principal diferença entre elas: o PATA faz transferência de dados de forma paralela, ou seja, transmite vários bits por vez, como se estes estivessem lado a lado. No SATA, a transmissão é em série, tal como se cada bit estivesse um atrás do outro. Por isso, você deve imaginar que o PATA é mais rápido, não? Na verdade, não é. A transmissão paralela de dados (geralmente com 16 bits por vez) causa um problema conhecido como "ruído", que nada mais é do que a perda de dados ocasionada por interferência. Para lidar com isso nos HDs PATA, os fabricantes utilizam mecanismos para diminuir o ruído. Um deles é recomendar a utilização de um cabo IDE (o cabo que liga o HD à placa-mãe do computador) com 80 vias (ou seja, oitenta fios) ao invés dos tradicionais cabos com 40 vias. As vias a mais atuam como uma espécie de blindagem contra ruídos.

No caso do padrão SATA o ruído praticamente não existe, mesmo porque seu cabo de conexão ao computador possui apenas 4 vias e também é blindado. Isso acaba trazendo outro ponto de vantagem ao SATA, pois como o cabo tem dimensão reduzida, o espaço interno do computador é melhor aproveitado, facilitando inclusive a circulação de ar.

Logotipo Serial ATAO padrão Paralell ATA tem sua velocidade de transmissão de dados limitada por causa do ruído. A última especificação dessa tecnologia é o ATA 133 que permite, no máximo, uma taxa de transferência de 133 MB por segundo. O Serial ATA, por sua vez, pode utilizar uma velocidade maior.

Há outra característica interessante  no SATA: HDs que utilizam essa interface, não precisam de jumpers para identificar o disco master (primário) ou secundário (slave). Isso ocorre porque cada dispositivo usa um único canal de transmissão (o PATA permite até dois dispositivos por canal), atrelando sua capacidade total a um único HD. No entanto, para não haver incompatibilidade com dispositivos Paralell ATA, é possível instalar esses aparelhos em interfaces seriais através de placas adaptadoras. Muitos fabricantes de placas-mãe oferecem placas-mãe com ambas as interfaces.

Outra novidade interessante do SATA é a possibilidade de uso da técnica "hot-swap", que torna possível a troca de um dispositivo Serial ATA com o computador ligado. Por exemplo, é possível trocar um HD sem ser necessário desligar a máquina para isso. Este recurso é muito útil em servidores que precisam de manutenção/reparos, mas não podem parar de funcionar.

Velocidade do padrão SATA

A primeira versão do SATA trabalha com taxa máxima de transferência de dados de 150 MB por segundo (MB/s). Essa versão recebeu os seguintes nomes: SATA 150, SATA 1.0, SATA 1,5 Gbps (1,5 gigabits por segundo) ou simplesmente SATA I.

Não demorou muito para surgir uma versão denominada SATA II (ou SATA 3 Gbps - na verdade, SATA 2,4 Gbps) cuja principal característica é a velocidade de transmissão de dados a 300 MB/s, o dobro do SATA I.


É necessário fazer uma observação quanto ao aspecto de velocidade: na prática, dificilmente os valores mencionados (150 MB e 300 MB) são alcançados. Essas taxas indicam a capacidade máxima de transmissão de dados entre o HD e sua controladora (presente na placa-mãe), mas dificilmente são usadas em sua totalidade, já que isso depende de uma combinação de fatores, como conteúdo da memória, processamento, tecnologias aplicadas no disco rígido, etc.

Há outra ressalva importante a ser feita: a entidade que controla o padrão SATA (formada por um grupo de fabricantes e empresas relacionadas) chama-se, atualmente, SATA-IO (SATA International Organization). O problema é que o nome anterior dessa organização era SATA-II, o que gerava certa confusão com a segunda versão do SATA. Aproveitando essa situação, muitos fabricantes inseriram selos da SATA II em seus HDs SATA 1.0 para confundir os usuários, fazendo-os pensar que tais discos eram, na verdade, da segunda geração de HDs SATA. Por isso é necessário olhar com cuidado as especificações técnicas do disco rígido no momento da compra, para não levar "gato por lebre". A SATA-IO chegou a publicar uma nota referente a isso  .

HD SATA da Seagate

Tecnologias relacionadas ao SATA

Os fabricantes de HDs SATA podem adicionar tecnologias em seus produtos para diferenciá-los no mercado ou para atender a uma determinada demanda, o que significa que um certo recurso não é obrigatório em um disco rígido só por este ser SATA. Vejamos alguns deles:

NCQ (Native Command Queuing): o NCQ é tido como obrigatório no SATA II, mas é opcional no padrão SATA I. Trata-se de uma tecnologia que permite ao HD organizar as solicitações de gravação ou leitura de dados numa ordem que faz com que as cabeças se movimentem o mínimo possível, aumentando (pelo menos teoricamente) o desempenho do dispositivo e sua vida útil. Para usufruir dessa tecnologia, não só o HD tem que ser compatível com ela, mas também a placa-mãe, através de uma controladora apropriada. Se a placa-mãe é compatível com SATA, é possível que exista o suporte ao NCQ (é necessário consultar o manual da placa para ter certeza).

xSATA: basicamente o xSATA é uma tecnologia que permite ao cabo do HD ter até 8 metros de tamanho, sem que haja perda de dados significativa (uma tecnologia anterior, a eSATA, permitia até 2 metros).


Link Power Management: esse recurso permite ao HD utilizar menos energia elétrica. Para isso, o disco rígido pode assumir três estados: ativo (active), parcialmente ativo (partial) ou inativo (slumber). Com isso, o HD vai receber energia de acordo com sua utilização no momento.

Staggered Spin-Up: esse é um recurso muito útil em sistemas RAID, por exemplo, pois permite ativar ou desativar HDs trabalhando em conjunto sem interferir no funcionamento do grupo de discos. Além disso, a tecnologia Staggered Spin-Up também melhora a distribuição de energia entre os discos.

Hot Plug: em sua essência, a tecnologia Hot Plug permite conectar o disco ao computador com o sistema operacional em funcionamento. Esse é um recurso muito usado em HDs do tipo removível.

Conectores e cabos

Conforme já foi dito, o cabo de dados do padrão SATA é diferente do cabo da interface PATA, justamente por utilizar apenas quatro vias. Como conseqüência, seu conector também é menor, como mostra a imagem a seguir:

Cabos serial e paralelo




Além do cabo de dados, o conector do cabo de alimentação também é diferente no padrão SATA. Uma característica importante desse conector é que sua retirada do HD é mais fácil, se comparado ao padrão PATA.

Finalizando



A tecnologia SATA está aí e mostra que veio para ficar. No entanto, ainda há muito para que os HDs PATA saiam do mercado, mesmo porque esses são dispositivos feitos para durar. Não é por acaso que existe no mercado adaptadores que permitem conectar discos rígidos IDE em interfaces SATA.

O padrão Serial ATA começou a ser desenvolvido oficialmente no ano de 1997 e surgiu a partir de uma iniciativa da Intel junto com cerca de 70 empresas (fabricantes de discos, computadores e componentes). A idéia foi formada pelo fato das próximas arquiteturas de computadores não serem compatíveis com os atuais padrões de comunicação e consumo de energia. Isso deixa claro o envolvimento da indústria para com a tecnologia e o quanto ela pode se mostrar promissora.
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